As dúvidas e angustias de uma mãe de primeira viagem quando descobre que o seu tesouro é especial...

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Motricidade fina: plasticina

O Diogo não liga a plasticina. Nem a outras tantas coisas banais que os outros miúdos da idade dele gostam. Mas gosta de letras e de números. E se as letras e os numeros vierem com plasticina, pronto, vá, faz-se o esforço. E não é que até gostou e tem jeito para a coisa?




  


 

 




Escusado será dizer que o chão da cozinha ficou bastante colorido... mas foi por uma boa causa!

6 comentários:

  1. Giro! O meu como gosta de carros uma das prendas de natal foi um kit de plasticina para fazer uma estação de serviço. Ele ainda não consegue fazer mas gosta de brincar com as cancelas...
    Boas brincadeiras!
    Bjs

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  2. Que ótimo!
    a minha também não acha piada a nada...
    só ao raio da televisão!!!

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  3. Nada como pegar nos interesses deles para os por a fazer alguma coisa :) O meu agora não anda tão obcecado com as letras, é mais com o raio do computador que não quer largar um segundo!!! Cruzes...QQ coisa que o meu puto se interesse fica obcecado :)

    Beijocas

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  4. Boa....assim mesmo é que é, se Maomé não vai à Montanha, vai a montanha a Maomé. O importante é tentarmos adaptar as máximo as brincadeiras/brinquedos didácticos ao gosto dos nossos pequenos.
    Já tentaste fazer aquela massa de moldar em casa com farinha? Podes fazer de várias cores e tudo, pode ser que ele goste da ideia e assim não é "plasticina".

    Beijinhos e boas actividades

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  5. Maravilha
    é bom aproveitar coisas do interesse dele e usar para brincadeira.

    Bjinhos

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  6. o meu filho tambem nao toca em plasticina,nem sequer em gomas,td lhe faz impressao,mas as letras e numeros tambem sao a vida dele

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Tenho que falar... senão dou em doida!

Todos dizem que está tudo bem mas o meu mundo desaba num segundo... Decidi escrever um blog (porque não?), onde vou desabafando e limpando a alma.

Quantos pais não estarão na mesma situação? Ter um filho diferente e não ter certeza de nada? Receio do futuro? E quanta ansiedade muitas vezes não significa NADA? Ou seja, passar 5 ou 6 anos com o coração nas mãos e depois está tudo bem, era só "uma questão de ritmo"? No meu caso, ainda continuo com a malvada incerteza, mas quem sabe...

E porque não desabafar aqui também? Terapia gratuita...
comentários, agradecem-se!