"O autismo é um ladrão. Rouba-nos os filhos. Também nos rouba a esperança e os sonhos."
Esta é uma das muitas frases que me continuam a ecoar na cabeça, especialmente quando tento dormir. Foi escrita por Kristine Barnett, no seu livro "Salvo pelas estrelas", onde ela descreve como o amor de uma mãe salvou o filho das garras do autismo.
Contra todos (incluindo o próprio marido), esta mãe retirou o filho, Jacob (ou Jake) do Ensino Especial, onde apenas aprenderia o suficiente para ser tratado como mais um menino diferente. Hoje Jake está na Universidade, aos 12 anos e está a desenvolver teorias na área da Física e da Matemática que irão revolucionar tudo o que conhecemos sobre a luz.
Terminei de o ler. Ainda o estou a digerir...
Não posso correr o risco de criar falsas expectativas, mas deu para que entendesse que há sempre alguma coisa que se possa fazer pelos nossos pequenos, autistas ou não. A fasquia há-de ser sempre elevada, haveremos sempre de ter menos do que gostaríamos... Porque não apostar neles, para variar?
Vou marinar o assunto. Seja como for, em breve haverá novidades.
Obrigada, Mia, por me "obrigares" a pegar num livro que eu tinha tanto medo de começar...
As dúvidas e angustias de uma mãe de primeira viagem quando descobre que o seu tesouro é especial...
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Tenho que falar... senão dou em doida!
Todos dizem que está tudo bem mas o meu mundo desaba num segundo... Decidi escrever um blog (porque não?), onde vou desabafando e limpando a alma.
Quantos pais não estarão na mesma situação? Ter um filho diferente e não ter certeza de nada? Receio do futuro? E quanta ansiedade muitas vezes não significa NADA? Ou seja, passar 5 ou 6 anos com o coração nas mãos e depois está tudo bem, era só "uma questão de ritmo"? No meu caso, ainda continuo com a malvada incerteza, mas quem sabe...
E porque não desabafar aqui também? Terapia gratuita... comentários, agradecem-se!
Todos dizem que está tudo bem mas o meu mundo desaba num segundo... Decidi escrever um blog (porque não?), onde vou desabafando e limpando a alma.
Quantos pais não estarão na mesma situação? Ter um filho diferente e não ter certeza de nada? Receio do futuro? E quanta ansiedade muitas vezes não significa NADA? Ou seja, passar 5 ou 6 anos com o coração nas mãos e depois está tudo bem, era só "uma questão de ritmo"? No meu caso, ainda continuo com a malvada incerteza, mas quem sabe...
E porque não desabafar aqui também? Terapia gratuita... comentários, agradecem-se!
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