As dúvidas e angustias de uma mãe de primeira viagem quando descobre que o seu tesouro é especial...

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Mudança das regras... a meio do jogo!

Ontem andei enervada. Daqueles "nêrves" que em vez de dar para barafustar, dão para abrir as torneiras. Daqueles "nêrves" que te deixam enervada pela figura triste que estás a fazer! Grunf.

Já não bastava estar em casa a tomar conta da gata, ter que andar a contar os trocos do bolso, estar um frio do ca-ra-ças, estar longe de tudo o que sempre considerei familiar, viver num país de m**da que não respeita ninguém... ainda tenho que me preocupar com as súbitas mudanças impostas pelos outros e que afectam directamente o pouco sossego que tenho cá em casa.

Sempre fui de opinião que em equipa que ganha, não se mexe! Se uma determinada estratégia funciona, para quê alterá-la? Corremos o risco de a mudança nos deixar com as calças em baixo, no meio do campo adversário, a 30 segundos do final. E está frio.


Elaborarei. Que é como quem diz, hei-de cá voltar para explicar o que me anda a f**er os nêrves. Vou falar com "o mister", mostrar o meu ponto de vista, devidamente fundamentado pela legislação em vigor e depois explico.

Tanto trabalho (e €€€!) para que o garoto esteja bem, e de um momento para o outro...


Haja chá de tília... que aos antidepressivos eu NÃO VOLTO!

3 comentários:

  1. Querida amiga, já nos mudaram uma vez radicalmente as regras do jogo quando passamos a ter filhos "especiais". Quem aguenta isso, aguenta qualquer mudança de regras na vida :) Beijinhos e força

    ResponderEliminar
  2. Ei, a rainbow mum tem razão! É só mais um calhau para o teu castelo :P

    Alguma coisa que possa fazer, dispõe sem receios.

    beijos e muita muita força!

    ResponderEliminar

Tenho que falar... senão dou em doida!

Todos dizem que está tudo bem mas o meu mundo desaba num segundo... Decidi escrever um blog (porque não?), onde vou desabafando e limpando a alma.

Quantos pais não estarão na mesma situação? Ter um filho diferente e não ter certeza de nada? Receio do futuro? E quanta ansiedade muitas vezes não significa NADA? Ou seja, passar 5 ou 6 anos com o coração nas mãos e depois está tudo bem, era só "uma questão de ritmo"? No meu caso, ainda continuo com a malvada incerteza, mas quem sabe...

E porque não desabafar aqui também? Terapia gratuita...
comentários, agradecem-se!