Mãe: Como te chamas?
Diogo: Diogo Fi-i-pe dos Santo Duáte
Mãe: Como se chama o pai?
Diogo: Paúo
Mãe: E a mãe?
Diogo: Da-i-e-ta
Mãe: E o tio?
Diogo: Buto
Mãe: E o avô?
Diogo: Abô...Jé e abô... Fanquico
Mãe: E a avó?
Diogo: Abó... Ada e avó... Dúdes
Mãe: E como se chama o cão do avô?
Diogo: A Nina
Mãe: E a nossa gata?
Diogo: MIA!!!!!
Mãe: O que é que tu és?
Diogo: Cu de mi-mo
Mãe: E mais?
Diogo: Pi-u-li-to da mãe
Mãe: Gosto de ti.
Diogo: Goto ti.
As dúvidas e angustias de uma mãe de primeira viagem quando descobre que o seu tesouro é especial...
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
domingo, 22 de janeiro de 2012
Zombie-mum...
Estou cansada.
Muito cansada...
É o que dá quando temos um puto em casa que dorme em média 4 horas... por dia!!! AAAAAHHHHHHHHHHHH!!!! Much better...
O Diogo desistiu da sesta. E não quer dormir de noite. Não, não é sono trocado, é falta de sono! Porquê? Isso gostava eu de saber...
A única coisa que se alterou foi no infantário: juntaram duas salas (a dos 4 e a dos 5 anos), passando de 15 meninos para 27!!!!!!!!!!!!!
É lógico que estou preocupada.
É lógico que tenho "reclamado".
Claro que pergunto todos os dias como é que ele tem estado.
A resposta, invariavelmente é a mesma: "O Diogo anda mais calmo do que antes. Não tem feito uma única birra. Só não quer dormir a sesta." Contra factos, não há argumentos, não é?
Sei que os outros pais não estão satisfeitos com a mudança, mas ninguém se queixa. Pudera! Têm filhos autónomos, que vão à casa de banho sozinhos, comem sem ajuda e se alguém os chatear chegam a casa e queixam-se aos pais! O meu não! Se ficar sozinho todo o dia ou alguém lhe bater, ele não se sabe queixar! E pensar que escolhemos aquele infantário pelo ambiente familiar e porque tinha poucos meninos por sala... O que me vale é que ele gosta de lá estar. As meninas que estão com ele são umas queridas e eu também gosto muito delas...
Em casa anda bem. Só lhe dá é para fazer asneiras. Embirrou com os livros dos pais e com os DVDs da sala. Se ralhamos com ele faz um berreiro e volta ao mesmo, sempre a olhar-nos pelo canto do olho, em pura provocação.
Consigo que ele adormeça por volta da meia noite. Às 3 está acordado. Volta a adormecer às 7 e meia da manhã... É só uma fase? Espero bem que sim...
Desde 4ª feira que está em casa. Tem dormido um bocadinho melhor, mas está sempre a acordar e a pedir a luz acesa. Que seja.
Amanhã voltamos ao infantário, pode ser que 4 dias em casa o tenham posto nos eixos...
Para os fãs da Mia (e eu sei que são muitos!), a bicha do demónio ainda não deve ter 5 meses (ainda tem os dentes de leite, estimativa da veterinária). O primeiro cio é suposto aparecer por volta dos 6-7 meses nas gatas...
Claro que a minha gata não é igual aos outros, claro, é minha! Tinha que ser diferente. Está doida. Passa a noite a gemer e a chamar rrrrrrrrrrnhauu, rrrrrrrrrrnhauu... Está em plena fase de cio, bastando passar por ela para que ela se deite no chão com o traseiro levantado e a cauda de lado, para não atrapalhar algum macho imaginário que entretanto se materialize cá por casa.
Suspiro...5ª feira, em jejum, veterinária, esterilização.
(a gata, claro.)
(a gata, claro.)
Coiso.
Tal. quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Mudança das regras... a meio do jogo!
Ontem andei enervada. Daqueles "nêrves" que em vez de dar para barafustar, dão para abrir as torneiras. Daqueles "nêrves" que te deixam enervada pela figura triste que estás a fazer! Grunf.
Já não bastava estar em casa a tomar conta da gata, ter que andar a contar os trocos do bolso, estar um frio do ca-ra-ças, estar longe de tudo o que sempre considerei familiar, viver num país de m**da que não respeita ninguém... ainda tenho que me preocupar com as súbitas mudanças impostas pelos outros e que afectam directamente o pouco sossego que tenho cá em casa.
Sempre fui de opinião que em equipa que ganha, não se mexe! Se uma determinada estratégia funciona, para quê alterá-la? Corremos o risco de a mudança nos deixar com as calças em baixo, no meio do campo adversário, a 30 segundos do final. E está frio.
Elaborarei. Que é como quem diz, hei-de cá voltar para explicar o que me anda a f**er os nêrves. Vou falar com "o mister", mostrar o meu ponto de vista, devidamente fundamentado pela legislação em vigor e depois explico.
Tanto trabalho (e €€€!) para que o garoto esteja bem, e de um momento para o outro...
Haja chá de tília... que aos antidepressivos eu NÃO VOLTO!
Já não bastava estar em casa a tomar conta da gata, ter que andar a contar os trocos do bolso, estar um frio do ca-ra-ças, estar longe de tudo o que sempre considerei familiar, viver num país de m**da que não respeita ninguém... ainda tenho que me preocupar com as súbitas mudanças impostas pelos outros e que afectam directamente o pouco sossego que tenho cá em casa.
Sempre fui de opinião que em equipa que ganha, não se mexe! Se uma determinada estratégia funciona, para quê alterá-la? Corremos o risco de a mudança nos deixar com as calças em baixo, no meio do campo adversário, a 30 segundos do final. E está frio.
Elaborarei. Que é como quem diz, hei-de cá voltar para explicar o que me anda a f**er os nêrves. Vou falar com "o mister", mostrar o meu ponto de vista, devidamente fundamentado pela legislação em vigor e depois explico.
Tanto trabalho (e €€€!) para que o garoto esteja bem, e de um momento para o outro...
Haja chá de tília... que aos antidepressivos eu NÃO VOLTO!
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
5 Razões Pelas Quais as Mães de Crianças com Autismo São Fantásticas!!!!! por Vencer Autismo
As palavras que mudam a sua vida… “O seu filho tem autismo”.
Escrito por Kymberly Grosso em Autism in Real Life
"As palavras que mudam a sua vida… “O seu filho tem autismo”. Elas ligam mães de uma forma que outras pessoas não conseguem entender. Devido ao facto do autismo atravessar todas as fronteiras sociais, económicas e culturais, as mães de crianças autistas vêm de todos os paises do mundo e de todos os percursos de vida. Conheci mães no Facebook, em reuniões de apoio ao autismo e na escola. Algumas são conhecidas, e outras sinto-me honrada de lhes chamar grandes amigas. Sou atingida pelo amor que elas têm pelos seus filhos e famílias, e sou continuamente inspirada por elas.
Desde organizarem grupos de apoio a advogar em nome das nossas crianças, estas mulheres são apaixonadas, destimidas e uma força a ser reconhecida. Quando olho para mães de crianças autistas eu sei, é fácil ver semelhanças, apesar das suas várias diferenças. Então minhas Companheiras Mães de Crianças Autistas, aqui fica o meu top 5 de razões pelas quais somos fantásticas:
1.Temos garra
Na vida, não existe mulher mais forte do que aquela que aparece para proteger a sua criança. Seja cuidados de saúde ou educação, as mães de crianças autistas são super conscientes daquilo que está a acontecer com a sua criança, seja bom ou mau. Elas são apaixonadas por ajudarem as suas crianças e por se apoiarem umas às outras. Estas “mães guerreiras”, como muitas foram chamadas, lutam por serviços, pelos direitos das suas crianças receberem uma educação adequada e terem a liberdade de tomarem decisões de saúde para as suas famílias. Elas procuram factos, a verdade e desafiam regularmente o status quo
Sentem-se numa mesa com mães de crianças autistas, e vão ouvi-las contar histórias de guerra. Nós podemos entrar em batalhas sozinhas, mas sabemos que há uma mãe algures que passou pelo mesmo e nos pode ajudar e apoiar. Através das suas vozes e conversas, vão ouvir a devoção imparavável para com as suas crianças e famílias. Estas mamãs com garra não aceitarão nem devem aceitar nada de ânimo leve no que toca ao bem-estar das suas crianças.
Então, quer concorde ou discorde sobre um tema particular com uma mãe de uma criança autista, eu dou-lhe o meu respeito. Ela trava as suas próprias batalhas. Ela vive a sua vida. Ela protege as suas crianças e a sua família. Chamem-lhe força. Chamem-lhe o que quiserem. Mas nunca substimen uma mãe de uma criança com autismo. Nós nunca deixamos as nossas crianças desprotegidas.
2. Temos força dentro de nós
Enquanto as mães de crianças autistas se focam, muitas vezes, em como o autismo mudou as suas vidas, reconhecemos rapidamente a força que este caminho nos deu. Dito isto, não sei se concordo com a seguinte frase, “ O que não nos mata torna-nos mais fortes”. Sim, às vezes, o autismo torna as mães em pessoas mais fortes. Mas também pode fazer uma mãe sentir-se muito em baixo. O autismo tem uma forma de endurecer até as mães mais macias . Nós vivemos uma vida cheia de stress, muitas vezes num estado de “fugir ou lutar”. Mas, independentemente das emoções com que têm de lidar, as mães de crianças autistas aprendem a fazê-lo juntas e a tornarem-se mais fortes, porque isso é o que a criança precisa que nós sejamos.
As mães de crianças autistas sabem que haverão muitas batalhas pelo caminho... com escolas, médicos, companhias de seguros, o governo, a intolerância, etc. Nunca sabemos quem poderá, directa ou indirectamente, atacar a nossa criança ou tentar magoá-la. Como soldado de batalha cansado lançamos as nossas barreiras emocionais para nos protegermos da dor. Nós usamos o nosso escudo sem nunca saber que inimigo pode atacar amanhã. E mesmo quando ganhamos uma pequena batalha, tal como ter uma reunião fantástica, nós sabemos que a guerra não acabou. Então aproveitamos o nosso tempo com as nossas familias e amigos, mas as guardas que nós construímos à nossa volta nunca recuam verdadeiramente. Porque sabemos que, a qualquer momento, o sapato pode cair de novo e estamos de volta à batalha, mais uma vez. É por isto que as mães de crianças autistas são muitas vezes, das mulheres mais fortes que conheço.
3. Somos Super Inteligentes
Uma vez que recebem o diagnóstico, cedo reparam que têm de ser gestoras, doutoras, advogadas e professoras, tudo numa só. Posso estar a exagerar um pouco, mas há alguma verdade na minha frase. As mães de crianças com autismo fazem muitas vezes a coordenação da equipa da criança e tomam decisões importantes diariamente.
Muitas mães são forçadas a aprender não apenas o que o autismo significa para a sua criança, mas também passam horas a ler as últimas investigações sobre o autismo. Se é suposto concordarmos com as recomendações físicas, devemos aprender sobre esses aspectos que que dizem respeito aos nossos filhos. Sentam-se num grupo de apoio a ouvir discussões sobre tratamentos biomédicos e intervenções, problemas de sono, problemas de motricidade fina, sensorial, curriculum de capacidades sociais, etc.
Quando a vossa criança entra no sistema escolar, as mães de crianças autistas tornam-se muito conscientes de precisam de começar a aprender sobre as leis que governam os sistemas educacionais. Se os pais querem assegurar que as suas crianças têm uma educação pública apropriada, aprender as bases da lei da educação especial e de como isso afecta as suas crianças é o melhor. Algumas destas “mães-advogadas” que conheci podem estar cara-a-cara com o melhor administrador de educação especial e encontrar um educação que seja completamente adequada à sua criança. E quando as mães de crianças com autismo não sabem o que fazer, sabem que outras mães as poderão ajudar a encontrar uma solução.
Educadas. Persistentes. Inteligentes. As mães de crianças com autismo não têm a lúxuria de ser nada menos que isso. E, continuo a maravilhar-me com estas mães, que fazem tudo para ajudarem as suas crianças.
4. Nunca Tomamos nada como Garantido
A capacidade de comunicar, andar de bicicleta, dançar, comer o que se quer ou ter uma amizade. São tudo marcos e actividades que muitos pais têm como garantido. Ainda assim, pais de crianças com autismo não têm esse privilégio. Talvez a criança ande de bicicleta sozinha, ou talvez não. Com intervenção poderá aprender a criar e manter uma amizade. Ou talvez a criança não tenha amigos e nós vamos lutar para ajudar a nossas criança em relação à capacidades sociais e amizades. Qualquer que seja o marco, pequeno ou minimo, as mães não tomam as pequenas coisas como garantidas.
Durante a vida das nossas crianças, os marcos alcançados tornam-se milagres a celebrar e não apenas registos na lista do médico. As mães de crianças com autismo levam um dia de cada vez e emocionam-se com coisas que para os outros parecem fáceis de alcançar. Eu lembro-me de dizer à minha própria mãe, “Eu gostava que ele dissesse ‘mamã’”. Tão básica a necessidade de comunicar, mas às vezes tão remota que só conseguimos ver um pouquinho dela. E agora que o meu filho consegue dizer “mamã” várias vezes ao dia, eu sei o quão abençoado o meu filho é por ser capaz de fazer que todos os dias as pessoas vêem como garantido.
Apreciação. Gratidão. Agradecimento. Na verdade nenhuma destas palavras consegue expressar o sentimento de alegria que sentimos quando os nossos filhos atingem os seus objectivos. E, talvez, isso seja a razão pela qual as mães de crianças com autismo não precisam que lhes digam para abrandarem e apreciarem as coisas. Elas vivem o autismo e nunca esquecem que não podem ter as coisas como garantidas, elas aprendem lições diárias com os seus filhos.
5. Não temos barreiras no que toca ao Amor
As mães de crianças com autismo amam as suas crianças além das palavras. Ouvirão várias vezes mães dizerem que ainda que não gostem do autismo, amam as suas crianças. E é verdade. Não importa os comportamentos ou dificuldades, estas mulheres expressam abertamente o seu amor profundo de serem mães e o quanto amam a sua criança com autismo.
As mães de crianças autistas muitas vezes passam por grandes sacrificios emocionais e financeiros para poderem ajudar os seus filhos a fazerem progressos. Sabemos que não há muito espaço para erros. As nossas crianças estão já a começar em desvantagem, por isso muitas vezes sentimos uma necessidade esmagadora de conseguir fazer tudo bem à primeira tentativa.
As mães de crianças autistas sabem aceitar as suas crianças por aquilo que elas são sem nunca parar de ajudá-las a atingir os seus objectivos. O amor é verdadeiramente paciente e carinhoso e não há barreiras ou condições.
Amor é...criar uma criança com autismo.
Mães com uma Causa
O mais engraçado em relação a este artigo é que foi feito especialmente para o dia da Mãe. Mas tipicamente, o mês de Maio é recheado com o fim das actividades anuais dos meu filhos... então não consegui fazê-lo a tempo. E enquanto este tributo às mães de crianças autistas está uns meses atrasado, estas mães deveriam saber o quão especial são durante todo o ano.
Muitas mães de crianças autistas enfrentam desafios todos os meses com graça e apoiam-se umas às outras de um forma que eu nunca tinha visto. Quando uma de nós cai, como às vezes acontece, estas mulheres estão aí para pegar em cada uma de nós, abanar-nos e colocar-nos de novo no nosso caminho. Não há forma de descrever esta irmandade de autismo, mas sinto que nós estamos todas mudadas pelo diagnóstico. Estamos melhor? Talvez sim, talvez não... dependendo do dia ou da pessoa com quem falamos. Às vezes somos fortes. Às vezes quebramos. Somos lutadoras e protectoras das nossas famílias e crianças.
Resumindo, as mães de crianças com autismo inspiram-me a ser uma pessoa melhor… a tentar fazer do mundo um lugar melhor para as nossas crianças. A continuar a lutar. A ultrapassar mais um dia, mês, ano. Sempre que me sinto um pouco triste, facilmente encontro outra mãe a criar uma criança autista que me consegue mostrar a “força”. Ela consegue mostrar-me o caminho para me ajudar a travar mais uma batalha. Ela consegue levantar o meu espírito e mostrar-me a compreensão que apenas uma mãe de uma criança autista consegue. Sim, elas são, de facto, fantásticas!
*Setembro pode ser um mês dificil para pais de crianças que têm autismo e estão a começar a escola... Então, se conhece uma mãe de criança autista com a qual se preocupa, passe-lhe este artigo para relembrá-la do quanto ela é especial! Não precisa de ser Maio para celebrar o facto ser ser Mãe."
Traduzido de: http://www.psychologytoday.com/blog/autism-in-real-life/201108/5-reasons-why-autism-moms-rock
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
A MINHA GATA É AUTISTA!!!!!!!!!!!!
É verdade, gente. Olhando para a bicha do demónio detecto nela grandes indícios de autismo.
E tenho provas!!! Não acreditam? Bah! Ora vejam!
Um dos grandes sinais de alarme no autismo é o interesse exagerado e obsessivo por uma actividade
repetitiva.
- objectos que produzam movimento, sobretudo repetitivos: máquina de lavar roupa? Horas de observação atenta...
- luzes ou objectos brilhantes: pobre árvore de Natal! Entre Diogo e Mia, não imaginam o que sofreu nestes dias. Todos os dias recupero enfeites de Natal, escondidos em sítios estranhos... debaixo do sofá, por exemplo! Xiiii, mente suja...
- números e ordenações numérica e/ou desenhos e símbolos gráficos repetitivos: o Diogo brinca com números e letras. A Mia? Também? Desde que desperte interesse no puto, a gata adora. Peças pequenas ou grandes, de espuma, plástico, cordéis, carrinhos que ocasionalmente saem do cesto (o que é raro, porque não têm letras!), tudo serve! E se fizer barulho, melhor!!!!
E a pista do Pocoyo? É a loucura de um e outro... mesmo sem letras ou números, nenhum dos dois resiste a tentar destruir o dito brinquedo.
Então? É ou não é autista???
Não. Não enlouqueci completamente. Ainda...
Há dias em que me apetece brincar com a coisa.
Quem sabe o dia não passa mais rápido?
Bom Ano a todos.
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Tenho que falar... senão dou em doida!
Todos dizem que está tudo bem mas o meu mundo desaba num segundo... Decidi escrever um blog (porque não?), onde vou desabafando e limpando a alma.
Quantos pais não estarão na mesma situação? Ter um filho diferente e não ter certeza de nada? Receio do futuro? E quanta ansiedade muitas vezes não significa NADA? Ou seja, passar 5 ou 6 anos com o coração nas mãos e depois está tudo bem, era só "uma questão de ritmo"? No meu caso, ainda continuo com a malvada incerteza, mas quem sabe...
E porque não desabafar aqui também? Terapia gratuita... comentários, agradecem-se!
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