As dúvidas e angustias de uma mãe de primeira viagem quando descobre que o seu tesouro é especial...

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Porque há sempre alguém que nos anima...

 Acabadinho de receber, achei bem partilhar aqui...

"Às vezes há coisas que nos transcendem e são convenientes o suficiente para se apoderarem de nós, mesmo que tenhamos deixado uma passagem oculta por muito tempo. 
Fazem-no sem deixar recado, num limitado espaço de tempo, com o coração nas mãos e uma lágrima no canto do olho. 
Há coisas que aparecem quando as mãos se recusam a receber e no momento em que menos dávamos por elas, que acordam uma parte de nós e a aquecem de forma única. 
Há coisas que crescem mesmo em dias chuvosos, que procuram o sol, mesmo que tudo em volta esteja contra. 
Há coisas que nos dão permissão a um sorriso que guardávamos para a sua chegada. 
Há coisas que simplesmente são coisas nada simples."

Tinhas razão... 
Obrigada, Ziza!
Bj

3 comentários:

  1. Olá
    Temos mesmo muito em comum. Chamo-me Sofia tenho 32 anos e tambem sou mãe de primeira viagem, e de um menino especial. O meu filho tem dois anos e so há 3 meses recebemos o diagnostico de perturbações do espectro de autismo. Tudo em mim desabou. Sinto-me desfeita. a minha vida ficou revirada de tal forma que nem sei explicar. Hoje tenho uma consulta de psicologia pela primeira vez. Sinto que estou mesmo a precisar, mas também acho que tens razão, conversarmos entre nós é terapia gratuita. Mas ainda não consegui encontrar ninguém com quem desse para falar. A minha felicidade é que ele é uma criança feliz. Obrigada
    espero que continuemos a falar, faz bem a todos :)
    um beijo

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  2. estou por aqui, se precisares...
    manda mail, bjocas

    danielaafs00@gmail.com

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Tenho que falar... senão dou em doida!

Todos dizem que está tudo bem mas o meu mundo desaba num segundo... Decidi escrever um blog (porque não?), onde vou desabafando e limpando a alma.

Quantos pais não estarão na mesma situação? Ter um filho diferente e não ter certeza de nada? Receio do futuro? E quanta ansiedade muitas vezes não significa NADA? Ou seja, passar 5 ou 6 anos com o coração nas mãos e depois está tudo bem, era só "uma questão de ritmo"? No meu caso, ainda continuo com a malvada incerteza, mas quem sabe...

E porque não desabafar aqui também? Terapia gratuita...
comentários, agradecem-se!